Confira a cotação do milho nas Bolsas
Confira a cotação do milho nas Bolsas Na Bolsa de Chicago, o milho fechou em baixa Agrolink - Leonardo Gottems Publicado em 15/04/2025 às 08:26h. Compartilhe: Indique a um amigo! Estimado usuário. Preencha o formulário abaixo para remeter a página. Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em baixa no dia - Foto: Divulgação Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou o dia em baixa em sintonia com dólar e Chicago, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Com o dólar (-0,34%) e Chicago caído (-1,07%), as cotações do milho na B3 também sofreram perdas, neste começo de semana”, comenta. “O comprador, depois de uma semana de forte negociação, começou os trabalhos mais lento nesta segunda. Além da opção pelo milho da primeira safra, a mudança cambial do governo argentino abriu uma nova possibilidade de originação, principalmente para os estados do Sul e Sudeste, que negociam o milho com o país vizinho”, completa a consultoria. Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em baixa no dia. “O vencimento de maio/25 foi de R$ 78,90 apresentando baixa de R$ -0,43 no dia, alta de R$ 0,33 na semana; julho/25 fechou a R$ 72,23, alta de R$ 0,11 no dia, alta de R$ -0,15 na semana; o vencimento setembro/25 fechou a R$ 72,18 baixa de R$ -0,15 no dia e alta de R$ 0,24 na semana”, indica. Na Bolsa de Chicago, o milho fechou em baixa com maior safra na Ucrânia e mudança cambial na Argentina. “A cotação de maio, referência para a nossa safra de verão, fechou em baixa de -1,07 % ou $ -5,25 cents/bushel a $ 485,00. A cotação para maio, fechou em baixa de -0,86 % ou $ -4,25 cents/bushel a $ 492,75”, informa. “Apesar de um conjunto de notícias positivas para os preços do cereal, como falta volumosas em regiões produtoras, forte ritmo de embarques e venda extra no dia, as cotações do cereal seguiram os demais grãos e fecharam em baixa. A possibilidade de os EUA plantarem uma safra recorde, como apontado pelo USDA na última quinta-feira, a alta de 17,8% na safra da Ucrânia e o possível estímulo para a exportação do grão Argentino com a mudança cambial do país, pressionaram a cotação neste começo de semana”, conclui.

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